quarta-feira, fevereiro 13, 2008
Caros amigos,
espero não estar a perturbar este espaço de debate e convívio com estas recentes "verbalizações" gráficas. Podem sempre ficar guardadas na "gaveta", mas o médico disse que até me fazia bem!
De qualquer das formas, ultimamente isto anda tão seco...cof cof!
Aproveito também para desabafar o porquê, ou o como ou o de onde é que "isto" de repente apareceu. Porque há mais ideias, se Jah quiser, melhores, mas não tenho tempo e/ou sapiência para as fazer (para já para já).
Esta "obsessão" com a abreviatura da (r)epublica (m)osmica surgiu, e ainda me persegue, quando me apercebi que não consigo encontrar matrículas que tenham "RM"!!! O que é que lhes fizeram??? O que é que se passa que eu não consigo perceber???
Eu pouco ou nada percebo de matrículas. Sei que é um código que regista um determinado veículo, e cujos alteração dos números é identica à de um contador de água ou conta quilómetros. As letras essas estão reservadas aos... meses?? Pelo menos antes destas novas chapas (termo técnico...ou não!) que vieram simplificar e acabar com os esteriotipados Ks, (se não arriscava a que me chamassem novo rico qd ando todo sorridente no meu smart do tempo da outra senhora!), quem tivesse esse dom, conseguia saber qual o ano de que determinado carro seria...
Será que o R.M. é o futuro D.C.?
Acho que esta sigla tem algum potencial escondido...
e=rm2 (se o einstein conseguiu, o meu 5 a matematica no 5 ano deve valer para aguma coisa)
esta mensagem vai-se auto destruir em... 5, 4, 3, 2, 1...!
PS1: Oh Ruuuuui... na volta as chaves que ficaram em Barcelos... vai se a ver... e são as minhas...!
PS2: Mary, the Brivens! Qué feito??
PS3: Oh Valentim...e os encalhados pah!
Johnny Walker aka "Encalhado, 5º Dan"
sábado, fevereiro 09, 2008
sexta-feira, fevereiro 08, 2008
Acção - Reacção
in: axisofjustice
A República Mósmica está atenta.
E o universo é o nosso limite.
Como tal mostramo nos solidários com esta, e outras organizações que promovam e lutem por valores com os quais nos identificamos.
Esta é uma dessas organizações. Entrem no seu site e vejam as várias causas a que esta equipa global se associa, bem como as metodologias de acção e de comunicação que têm vindo a desenvolver. Quem são?
http://www.avaaz.org/po/
"A Avaaz.org é uma comunidade de cidadãos de todo o mundo enfrentando as grandes questões do mundo atual. Nossa meta é garantir que as opiniões e os valores da população mundial sejam a base para as decisões internacionais. Os membros da Avaaz.org atuam em prol de um mundo mais justo e pacífico e de uma globalização mais humana.
Enquanto novos grandes desafios tais como as mudanças climáticas e conflitos religiosos cada vez mais intensos ameaçam o futuro do planeta, pessoas de todo o mundo estão se unindo para assumirem elas próprias as rédeas da política internacional. A Avaaz.org é uma comunidade de cidadãos de todo o mundo enfrentando as grandes questões prementes do mundo atual. Nossa meta é garantir que as opiniões e os valores da população mundial – e não apenas das elites políticas e corporações que não prestam contas a ninguém – sejam a base para as decisões internacionais. Os membros da Avaaz.org estão se mobilizando em prol de um mundo mais justo e pacífico e de uma visão humana da globalização. No mundo interconectado em que vivemos, as ações de líderes políticos e corporações têm um profundo impacto em todos nós. Para medir forças com o poder e influência de líderes internacionais e corporações multinacionais, os membros da Avaaz.org estão construindo um grande movimento de cidadãos sem fronteiras. Como cidadãos sem fronteiras, nós podemos não ter os recursos que governos, corporações e a mídia têm à disposição, mas trabalhando juntos podemos unir milhões de pessoas de todo o mundo e fazer a opinião pública internacional realmente valer quando se tratar de importantes questões mundiais tais como a pobreza, mudanças climáticas, direitos humanos e segurança internacional. Usando a mais moderna tecnologia, a Avaaz.org possibilitará que pessoas comuns de todos os cantos do mundo entrem diretamente em contato com importantes autoridades mundiais, corporações e meios de comunicação. Ao assinar o serviço de envio de notícias da Avaaz.org, nossos membros passam a receber e-mails e mensagens de texto contendo alertas sobre novas campanhas e oportunidades de mobilização virtual e física para fazer a verdadeira diferença em questões prementes do mundo atual. "
TAKE THE POWER BACK
(rage against the machine)
Yeah, the movement's in motion with mass militant poetry
Now check this out...uggh!
....
Yeah, we gotta take the power back
Come on, come on!
We gotta take the power back
sábado, fevereiro 02, 2008
Ponto Final, Parágrafo.
"A vida é uma peça de Teatro."
Esta analogia, sobreviveu ao longo do tempo devido não só à sua expressividade mas também pela sua grande acertividade no que diz respeito ao comportamento humano.
Se não queremos cair na pior das demonstrações de ignorância, a de proclamarmos como revolucionária uma ideia que foi descoberta à milhares de anos, é nossa obrigação conhecermos e reconhecermos o nosso passado. Outras ideias as há. Lições como a de Adão e Eva, o beijo de Judas, e toda a estante dos Clássicos da Literatura, são a prova que a natureza humana é indissociável de uma condição dramática.
Uma noção simples, mas creio que não seja simplista, sobre uma das faces da dramaturgia é a de que, se numa cena aparentemente banal, protagonizada como exemplo por dois actores sentados ao balcão de um qualquer bar, estiver ou vier a aparecer um terceiro elemento, por mais insignificante que ele possa parecer está carregado de uma elevada carga dramática e no fim, será determinante para o desenlace da história. Pode ser o plano de uma azeitona afogada em martini, pode ser uma faca esquecida pelo barman em cima do balcão no momento em que entra em cena uma loira nova por aquelas bandas, ou pode ser uma maçã indiscriminada entre tantas outras que, sem para isso ter feito qualquer esforço, tem dentro de si a culpa de uma espécie inteira. Estes elementos, juntamente com as restantes faces que compõe o universo dramático, formam um todo, um todo que vai ganhando forma através da tensão gerada pelo conflito entre duas forças extremamente voláteis. De um lado temos os Valores e a Ética, do outro os Desejos e a Vontade.
Nas grandes peças gregas, um dos temas mais caros aos dramaturgos e filósofos de então, girava em torno da construção do carácter das personagens. Ou seja, colocavam uma determinada personagem numa trama de acontecimentos sucessivos de "impossível" resolução, e, munindo-o unicamente com aquilo que nos distingue dos Deuses, o poder da Escolha, tornavam-no responsável por traçar o seu próprio rumo, onde as acções por ele escolhidas vão ditar o seu destino, resultando, ou na sua elevação a herói, ou na queda em sua desgraça...
Não é por acaso que foi dito que o Homem é o somatório das suas escolhas.
Se há valor que um pecador veterano como eu tem como inabalável é o da lealdade para com os meus, e quando esta certeza é atacada por algum figurante que contracena comigo, vejo-me na obrigação de ter que contornar o guião e tomar alguma atitude. O improviso é uma arte que para mim já tem barbas, e como tal sinto-me à vontade ao lidar com ele.
Contudo foi essencial para mim ter este desabafo. Numa altura em que a organização burocrática é alvo de críticas, é importante este regresso à génese dos princípios que serviram de base a esta República: verticalidade ética, lealdade e integridade, todas elas expressas em particular nas vossas tomadas de posição quanto a esta Cena.
Fica assim provado, de maneira inequívoca, que as pedras de fundação em que assentam todos os elementos estruturais deste complexo e exigente organismo ideológico, se encontram, de facto, no seu estado Mósmico inicial: sólidas e inabaláveis.
Depois de tudo ter sido dito e tudo ter sido feito, chegamos a uma simples conclusão:
"O comportamento é o espelho em que toda a gente mostra a sua imagem". Goethe
Johnny Walker aka "O Barbeiro de Sevilha"
Esta analogia, sobreviveu ao longo do tempo devido não só à sua expressividade mas também pela sua grande acertividade no que diz respeito ao comportamento humano.
Se não queremos cair na pior das demonstrações de ignorância, a de proclamarmos como revolucionária uma ideia que foi descoberta à milhares de anos, é nossa obrigação conhecermos e reconhecermos o nosso passado. Outras ideias as há. Lições como a de Adão e Eva, o beijo de Judas, e toda a estante dos Clássicos da Literatura, são a prova que a natureza humana é indissociável de uma condição dramática.
Uma noção simples, mas creio que não seja simplista, sobre uma das faces da dramaturgia é a de que, se numa cena aparentemente banal, protagonizada como exemplo por dois actores sentados ao balcão de um qualquer bar, estiver ou vier a aparecer um terceiro elemento, por mais insignificante que ele possa parecer está carregado de uma elevada carga dramática e no fim, será determinante para o desenlace da história. Pode ser o plano de uma azeitona afogada em martini, pode ser uma faca esquecida pelo barman em cima do balcão no momento em que entra em cena uma loira nova por aquelas bandas, ou pode ser uma maçã indiscriminada entre tantas outras que, sem para isso ter feito qualquer esforço, tem dentro de si a culpa de uma espécie inteira. Estes elementos, juntamente com as restantes faces que compõe o universo dramático, formam um todo, um todo que vai ganhando forma através da tensão gerada pelo conflito entre duas forças extremamente voláteis. De um lado temos os Valores e a Ética, do outro os Desejos e a Vontade.
Nas grandes peças gregas, um dos temas mais caros aos dramaturgos e filósofos de então, girava em torno da construção do carácter das personagens. Ou seja, colocavam uma determinada personagem numa trama de acontecimentos sucessivos de "impossível" resolução, e, munindo-o unicamente com aquilo que nos distingue dos Deuses, o poder da Escolha, tornavam-no responsável por traçar o seu próprio rumo, onde as acções por ele escolhidas vão ditar o seu destino, resultando, ou na sua elevação a herói, ou na queda em sua desgraça...
Não é por acaso que foi dito que o Homem é o somatório das suas escolhas.
Se há valor que um pecador veterano como eu tem como inabalável é o da lealdade para com os meus, e quando esta certeza é atacada por algum figurante que contracena comigo, vejo-me na obrigação de ter que contornar o guião e tomar alguma atitude. O improviso é uma arte que para mim já tem barbas, e como tal sinto-me à vontade ao lidar com ele.
Contudo foi essencial para mim ter este desabafo. Numa altura em que a organização burocrática é alvo de críticas, é importante este regresso à génese dos princípios que serviram de base a esta República: verticalidade ética, lealdade e integridade, todas elas expressas em particular nas vossas tomadas de posição quanto a esta Cena.
Fica assim provado, de maneira inequívoca, que as pedras de fundação em que assentam todos os elementos estruturais deste complexo e exigente organismo ideológico, se encontram, de facto, no seu estado Mósmico inicial: sólidas e inabaláveis.
Depois de tudo ter sido dito e tudo ter sido feito, chegamos a uma simples conclusão:
"O comportamento é o espelho em que toda a gente mostra a sua imagem". Goethe
Johnny Walker aka "O Barbeiro de Sevilha"
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